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Americana já vacinou 63.625 pessoas contra a gripe

A Vigilância Epidemiológica de Americana divulgou o balanço da campanha de vacinação contra a gripe no município. Já foram vacinadas 63.625 pessoas pertencentes aos grupos prioritários, desde 23 de março, quando teve início a campanha. Com a prorrogação anunciada pelo Ministério da Saúde, a vacina segue disponível até o dia 30 de junho.

A vacinação de gestantes e crianças de seis meses a menores de seis anos ainda não atingiu a meta preconizada pelo Governo do Estado, que é de ao menos 90% de cada grupo prioritário. Até o momento, foram vacinadas em Americana 851 gestantes, ou 45,48% da população estimada de 1.871 residentes no município; e 6.038 crianças, ou 45,60% da população estimada de 13.240 na faixa etária indicada.

Em Americana, a vacina continua disponível, das 8 às 16 horas, em todas as Unidades Básicas de Saúde do município, de segunda a sexta-feira. Já o sistema de drive thru, em que a vacina é aplicada dentro do veículo, está ocorrendo no Núcleo de Especialidades (Rua 1º de Maio, 421, bairro Cordenonsi), para pessoas com dificuldade de locomoção, menos para crianças que devem procurar local com vacinação convencional.

A vacinação permanece sendo realizada apenas para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde, conforme recomendação do órgão: pessoas de 60 anos e mais de idade, trabalhadores da saúde, profissionais das forças de segurança e salvamento, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, caminhoneiros, motorista e cobrador de transporte coletivo, portuários, povos indígenas, crianças de seis meses a menores de seis anos de idade, pessoas com deficiência, gestantes, puérperas (mães no pós-parto) até 45 dias, adultos de 55 a 59 anos de idade e professores das escolas públicas e privadas.

Vacina

A vacina oferece proteção contra os vírus da influenza A (H1 N1) e Influenza A (H3 N2) e Influenza B. Segundo o Ministério da Saúde, mesmo que a vacina não apresente eficácia contra o coronavírus, é uma forma de auxiliar os profissionais de saúde a descartarem as influenzas na triagem e acelerarem o diagnóstico para a Covid-19.

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