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Número de reclamações por falta de água cai em Americana

Quantidade é a menor desde 2015, segundo dados obtidos via Lei de Acesso à Informação; DAE atribui redução a investimentos


O número de reclamações por falta d’água em Americana caiu quase pela metade nos primeiros cinco meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 1.774 queixas de janeiro a maio ante 3.426 em igual intervalo de 2018 (redução de 48%). Os dados foram fornecidos pelo DAE (Departamento de Água e Esgoto)

É também o menor número de queixas nos primeiros cinco meses de um ano desde 2015, quando o prefeito Omar Najar (MDB) assumiu o governo municipal. Em 2016, ocorreu o ápice de reclamações: 7.028, ou 46 por dia, em média. Neste ano, a média é de 11 queixas a cada 24 horas.

Para o DAE, a redução no número de problemas relacionados à interrupção do abastecimento se deve a investimentos da autarquia em melhoria de equipamentos, ampliação de equipes de atendimento e trocas nos sistemas.

Em nota divulgada pelo órgão nesta terça-feira, o diretor do DAE, Carlos Zappia, diz que a contratação de empresas terceirizadas de manutenção agilizou o serviço. “Também tivemos trocas e desobstrução de rede”, disse.

Elaine Regina do Nascimento, de 42 anos, moradora do São Vito, diz que ao menos uma vez por mês tem de apelar a qualquer recipiente que encontra por causa das interrupções que deixam a torneira seca de dia – a água, nessas situações, chega depois da meia-noite.

“Quando a gente fica sabendo a gente enche tudo que tem que encher. Enche tambor, enche tanque, enche balde. Se for dia de lavar roupa, então…”, contou ao LIBERAL.

Ela reconhece, porém, que a situação melhorou. Até o ano passado, diz, o problema era bem mais frequente. Recentemente, houve troca de tubulação na rua, segundo a dona de casa.

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