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Condomínio Residencial de Interesse Social Aprovado para Americana: Moradia para 472 Famílias Cadastradas na Habitação

Terreno abrange dois quarteirões entre a Rua Benedito das Chagas e o cruzamento da Rua João Batista Bazanelli e a Avenida Monsenhor Bruno Nardini – Foto: Marcelo Rocha/Liberal

A cidade de Americana está prestes a receber um importante empreendimento voltado para a habitação de interesse social. Com a aprovação da Prefeitura, um condomínio de prédios com 472 moradias será construído em um terreno localizado na Rua Benedito das Chagas, na Vila Dainese. Esta iniciativa visa atender às necessidades habitacionais das famílias de baixa renda da região.

O projeto, que foi encaminhado à câmara municipal nesta terça-feira (23), está aguardando votação nas próximas sessões para a permissão de implantação. O terreno, com área total de 16,4 mil m², abrange dois quarteirões entre a Rua Benedito das Chagas e o cruzamento da Rua João Batista Bazanelli e a Avenida Monsenhor Bruno Nardini.

Segundo informações do Executivo, as unidades do condomínio serão destinadas a famílias com renda de até 6 salários mínimos, previamente cadastradas na Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Este projeto está integrado ao programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal, visando oferecer moradias dignas a quem mais precisa.

Os beneficiários cadastrados junto à prefeitura terão prioridade na aquisição das unidades. Caso haja apartamentos disponíveis após essa primeira etapa, a empresa responsável pela construção, Labutare Construtora e Incorporadora, poderá comercializá-los pelo preço de mercado.

A administração municipal ressaltou a importância deste empreendimento para suprir parte da demanda habitacional do município. Além disso, destacou que o financiamento será viabilizado por agentes financeiros do governo federal.

Por se tratar de um projeto de interesse social, a empresa construtora receberá benefícios como tramitação prioritária nos órgãos municipais e isenções de algumas taxas, como a do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (FMDU), a outorga para construir, a contribuição de saneamento e contrapartidas por geração de tráfego. No entanto, caso unidades sejam vendidas a preço de mercado, as taxas pertinentes serão aplicadas.

O projeto, que já está em tramitação no Legislativo, deve ser pautado na sessão da próxima semana (30), com regime de urgência. O terreno, avaliado em R$ 752,7 mil, promete ser uma solução significativa para a questão habitacional na região, embora detalhes como área construída e total de apartamentos ainda não tenham sido divulgados.

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