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Paralisação no SESI: Funcionários terceirizados protestam por falta de pagamento

 

Nesta terça-feira (12), uma onda de protestos tomou conta das dependências do SESI, não por parte de seus funcionários diretos, mas sim dos trabalhadores terceirizados contratados para desempenhar uma variedade de serviços dentro da instituição. A razão para a indignação dos terceirizados é clara: a empresa que os emprega, Águia, não efetuou o pagamento de seus salários, levando-os a uma paralisação em massa.

Os funcionários terceirizados, que desempenham funções essenciais como limpeza, manutenção e outros serviços operacionais, foram deixados sem receber seus salários pelo segundo mês consecutivo, gerando um clima de descontentamento generalizado entre eles.

A situação provocou uma interrupção significativa nas atividades do SESI, uma vez que muitos serviços dependem diretamente da mão de obra terceirizada. Os impactos dessa paralisação não se limitam apenas aos funcionários afetados, mas também repercutem nas operações diárias da instituição e, consequentemente, no público que usufrui de seus serviços.

Os funcionários terceirizados afirmam ter buscado soluções junto à empresa Águia, porém, até o momento, não obtiveram respostas satisfatórias sobre a regularização do pagamento de seus salários em atraso.

A direção do Sesi, tem dado todo o respaldo aos funcionários, uma vez que o pagamento à terceirizada está em dia.

Diante dessa situação, os trabalhadores terceirizados organizaram uma manifestação pacífica dentro das instalações do SESI, buscando chamar a atenção não apenas da empresa contratante, mas também da opinião pública para suas reivindicações.

Para mais detalhes sobre esse episódio que afeta diretamente a operação do SESI e o bem-estar de seus trabalhadores terceirizados, acompanhe a cobertura completa na reportagem da Rádio Azul, que trará análises, entrevistas e os desdobramentos desse protesto.

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