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Polícia ouve segunda testemunha do assassinato de vereadora no RJ

A Polícia Civil do Rio de Janeiro ouviu mais uma testemunha no caso da assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco. A testemunha foi ouvida na noite desta quarta-feira (14) na Divisão de Homicídios durante a madrugada e não teve a identidade revelada.

Além dela, a assessora que estava no carro e sobreviveu ao ataque, também prestou depoimento para a Polícia. Pelo Twitter, o presidente Michel Temer lamentou a morte de Marielle, solidarizando-se com familiares e amigos. Temer classificou o crime como “ato de extrema covardia” e afirmou acompanhar a apuração dos fatos para a punição dos autores do crime. Além disso, o presidente acionou o ministro Raul Jungmann para colocar a Polícia Federal à disposição para investigar o crime.

Marielle foi assassinada na noite desta quarta-feira (14) na região central do Rio de Janeiro. Ela voltava de um evento no bairro da Lapa, cujo o tema era “Jovens Negras Movendo as Estruturas”. O carro em que ela estava foi atingido por nove tiros e quatro atingiram o rosto da vereadora. Além dela, o motorista Anderson Pedro Gomes foi atingido pelos disparos e morreu. Os criminosos não roubaram nada.

De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a principal linha de investigação é execução, mas outras hipóteses não foram descartadas.

Marielle tinha 38 anos, foi a quinta vereadora mais votada nas eleições de 2016 com mais de 46 mil votos na primeira disputa eleitoral. Ela era socióloga formada pela PUC do Rio de Janeiro e mestra em administração pública pela Universidade Federal Fluminense. O corpo da vereadora será velado na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro nesta quinta.

 

FONTE: Agência do Rádio

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